Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen ganha data de estreia e novos vídeos promocionais: o colapso começa em julho

Tem coisa que a gente já sente no título — e Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen não esconde o caos iminente. A nova adaptação baseada no mangá de Naru Narumi acaba de ganhar dois trailers, músicas inéditas, visual atualizado e, o mais importante, data de estreia confirmada: o anime chega com tudo no dia 4 de julho de 2025 na Tokyo MX, e no dia 5 em outras plataformas e canais.

E não, isso não é só mais um drama colegial qualquer. Isso é a antecipação do colapso — com suspense, mistério, uma pá (literalmente) e uma protagonista que esconde mais do que parece.


Um verão cheio de promessas sombrias

Enquanto o sol escaldante de julho se espalha pelas ruas do Japão, Watari-kun promete trazer sombra e tensão — e talvez um pouco de sangue. Com dois vídeos promocionais revelados, os fãs já podem sentir o gosto da melancolia e do desequilíbrio psicológico que permeia a obra.

  • Abertura:Yuurei ni Naritai” na voz etérea de Yuika — uma música que parece ter sido composta entre sussurros e cicatrizes.

  • Encerramento:Ai Ai Ai Ai Ai” da artista PEDRO — uma avalanche emocional disfarçada de música pop alternativa.

Ambas as canções ditam o tom de uma narrativa onde nada é o que parece, e todo sorriso pode esconder um abismo.


Elenco e novo visual revelam a alma dos personagens

Junto com os trailers, foi divulgado um novo visual do anime — um pôster que mais parece uma fotografia de calmaria antes da tempestade. Em destaque, Watari Nao, protagonista de olhar cansado e postura rígida, sempre alerta, sempre à beira. Ao redor, personagens com segredos demais pra caber em palavras.

E, claro, um elenco que promete entregar tudo:

  • Megu Umezawa como Makina Umezawa

  • Yoshiki Nakajima como Shigenobu Tokui

  • Hinaki Yano como Suzushiro Watari

Com vozes experientes e nuances dramáticas, é de se esperar atuações que elevem ainda mais a tensão que a história já carrega em cada página.


A sinopse que parece simples… até você perceber o buraco no chão

A premissa começa até doce, quase ingênua:
Desde a morte dos pais, Nao Watari vive apenas pra cuidar da irmã mais nova. Ele abre mão da escola, do clube, da própria juventude, pra protegê-la de tudo — inclusive de julgamentos alheios. E, claro, os colegas não perdoam: o chamam de "siscon" (complexo de irmã), como se a obsessão fosse sinal de fraqueza.

Mas a história vira de cabeça pra baixo — e com gosto — quando uma garota ressurge com uma enxada na mão e um passado inacabado nas costas. Algo que estava enterrado (às vezes literalmente) ameaça retornar.

E, como o próprio título já avisa, o colapso está próximo.


Uma história sobre culpa, trauma e o fio da sanidade

Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen não é só mais um anime escolar. É uma história sobre memórias que sangram, culpas que não cicatrizam e pessoas tentando parecer normais em um mundo que insiste em ruir ao redor delas. A tensão psicológica é palpável. O romance? Torto, cheio de espinhos. E os conflitos? Muito mais profundos do que o uniforme colegial deixa transparecer.



5 impactos práticos de Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen na vida dos fãs:

  1. Abre espaço pra refletir sobre traumas familiares e responsabilidade precoce.

  2. Aborda de forma crua e simbólica a saúde mental no ambiente escolar.

  3. Cria discussões sobre obsessões afetivas e até onde elas são proteção ou prisão.

  4. Traz uma estética sombria e introspectiva que foge do lugar-comum dos romances colegiais.

  5. Inspira debates sobre como o passado molda — ou destrói — o presente.


O colapso é inevitável. A pergunta é: você vai assistir de longe ou cair com eles?

Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen estreia em julho, mas o impacto já começou. O som das enxadas, das palavras não ditas, dos gritos abafados — tudo isso vai ganhando volume até que o colapso venha.

Se você curte um suspense psicológico com romance retorcido e personagens à beira do abismo, esse anime já merece entrar na sua lista.

Confira mais sobre Watari-kun no xx ga Hōkaisunzen e prepare-se pra afundar em uma história onde nada — e ninguém — sai ileso.

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