Reborn as a Vending Machine: A Maquininha Mais Querida do Isekai Está de Volta!

Se você achava que já tinha visto de tudo no mundo dos isekais — espadachins reencarnados, slimes filósofos, reencarnação como princesa ou como vilão — recalcula aí. Porque o herói mais estático, útil e bizarro da história do anime tá de volta: o cara que virou uma máquina de vendas automáticas. Sim, “Reborn as a Vending Machine” vai ganhar uma 2ª temporada e já tem data marcada: 2 de julho de 2025!

E não é só data, não. Já temos trailer novinho e um visual inédito que promete mais do que refrigerantes mágicos: vem aí emoção, loucura e um bocado de nonsense gostoso daquele jeito que só o Japão sabe entregar.


De tragédia rodoviária a mascote de masmorra

Pra quem caiu de paraquedas nessa máquina (literalmente), a história começa com um homem comum — obcecado por máquinas de vendas — que morre de forma absurda e, quando menos espera, desperta... como uma vending machine falante.

Não, você não leu errado.
Sim, é tão insano quanto parece.
E sim, funciona incrivelmente bem.

Preso em um corpo metálico que só fala frases prontas tipo “Oferta imperdível!” e “Compre dois e leve o terceiro grátis!”, nosso protagonista é jogado em um mundo de fantasia cheio de masmorras, monstros e aventureiros. O detalhe? Ele não pode se mover. Nem conversar de verdade. Nem lutar com espadas. Mas isso não o impede de se tornar essencial.


O charme improvável de um herói que não anda, não fala… mas ajuda todo mundo

A grande sacada de Reborn as a Vending Machine é justamente transformar um conceito completamente ridículo em algo incrivelmente cativante. Com criatividade e muito humor, o anime usa a imobilidade da vending machine como ponto forte.

Nos episódios, ele resolve problemas oferecendo itens mágicos, protege aliados com barreiras ativadas por “moedas” e conquista a simpatia de Lammis, uma garota forte (literalmente, ela carrega ele nas costas) e gentil, que vê algo além do ferro e botões.

É a clássica história de superação — só que em vez de músculos, temos latas de suco.


O que esperar da 2ª temporada?

Com o trailer oficial e o novo visual promocional já liberados, a 2ª temporada promete expandir o universo da masmorra, introduzir novos monstros, vilarejos e personagens ainda mais excêntricos. A narrativa deve ir além da sobrevivência do protagonista e começar a explorar os mistérios do mundo em que ele caiu — e até mesmo o motivo sobrenatural de sua reencarnação absurda.

A produção continua nas mãos do estúdio Gokumi e AXsiZ, com direção de Noriaki Akitaya e supervisão de roteiros por Tatsuya Takahashi, então dá pra esperar o mesmo tom equilibrado entre aventura leve, momentos bobos e aquela pitada de emoção inesperada que fez a 1ª temporada ser um sucesso cult.


Anime Isekai com alma — mesmo preso num corpo de metal

O mais curioso de tudo é que, no meio da comédia e do absurdo, Reborn as a Vending Machine consegue falar sobre temas profundamente humanos: solidão, pertencimento, utilidade, gratidão. É um anime que brinca com o ridículo… mas no fim das contas, tem mais coração do que muita série de ação explosiva por aí.

E vamos ser sinceros: tem coisa mais criativa do que ver um herói salvando o mundo com um botão de refrigerante?


5 impactos práticos de acompanhar a 2ª temporada de Reborn as a Vending Machine

  1. Alivia o estresse com uma dose certa de humor absurdo e leveza.

  2. Traz uma nova forma de olhar para protagonismo fora do padrão.

  3. Inspira criatividade com um mundo fantasioso original e sem clichês óbvios.

  4. Oferece uma história reconfortante sem precisar de violência ou drama forçado.

  5. Mostra que até o inútil pode ser essencial — com jeitinho, estratégia e um bom estoque.


Resumo final: o isekai mais inesperado do universo voltou. E se você não acredita que uma vending machine pode te emocionar… é porque ainda não apertou o botão certo.

Dia 2 de julho de 2025, esteja pronto pra mais uma temporada de Reborn as a Vending Machine. Porque no fim, a gente aprende que ser herói não é correr, gritar ou brilhar — é estar lá, firme, do lado de quem precisa... mesmo que sem sair do lugar.

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