One Piece entrou de vez no seu arco final — e, como todo bom encerramento de saga épica, a guerra está escalando pra outro nível. Agora em Elbaf, a ilha dos gigantes, o Haki não é apenas uma ferramenta de combate. É uma linguagem. Um rugido silencioso que separa os titãs dos figurantes.
E se você achava que Luffy estava no topo da cadeia alimentar... bem, segura essa: Eiichiro Oda revelou oficialmente os 3 maiores usuários de Haki de Elbaf. E o mais surpreendente? Luffy ainda não é o primeiro da lista.
Imu: o Haki que dobra até a realidade
Até pouco tempo, Imu era apenas um sussurro sombrio nos corredores de Marijoa. Agora? Ele é uma força viva em Elbaf — e, de acordo com Oda, o maior usuário de Haki da ilha, talvez de toda a obra, ficando atrás apenas de Joy Boy (e talvez Shanks...).
Sua chegada foi um terremoto em forma de presença. Literalmente. Assim que apareceu, uma onda de Haki se espalhou como um trovão, e não foi só figura de linguagem: vários gigantes caíram desmaiados, como folhas ao vento. O mais curioso? Seu Haki foi sentido até no Submundo, um nível de domínio que ultrapassa os sentidos normais.
Imu também demonstrou a capacidade de dominar corpos, algo que acende teorias perigosas sobre seu verdadeiro poder. O que está claro é: o vilão que antes era sombra agora é fogo — e ninguém sai ileso do seu calor.
Scopper Gaban: a lenda que voltou afiando o Haki
Quem achou que o passado tinha sido enterrado, esqueceu que One Piece adora desenterrar memórias com gosto. Scopper Gaban, o antigo braço direito de Gol D. Roger, voltou — e não pra fazer figuração nostálgica.
Mesmo ferido, Gaban é o segundo usuário de Haki mais poderoso de Elbaf, segundo o próprio Oda. Ele domina as três formas do Haki com maestria e, mais chocante ainda, consegue ferir seres imortais. É isso mesmo: enquanto alguns personagens mal sabem o que é Haki da Observação, Gaban já passou da aula prática pra virar professor.
Esse detalhe, inclusive, deve se tornar crucial nos próximos capítulos — porque, em Elbaf, a imortalidade não é mais lenda, é obstáculo.
Luffy: o rei em construção
Agora sim, o homem do chapéu de palha. Luffy não é o número um... ainda. Mas isso não significa que ele esteja ficando pra trás.
Com o Gear 5 em plena forma e o domínio da infusão do Haki do Rei, Luffy já figura entre os três maiores usuários de Haki de Elbaf. Porém, o que realmente chama atenção é o que ainda está por vir: ele está prestes a aprender como ferir imortais, algo que pode redefinir o próprio conceito de poder no universo de One Piece.
A evolução do Luffy em Elbaf não é só física ou técnica. É simbólica. Ele está deixando de ser um lutador selvagem pra se tornar uma lenda consciente do peso que carrega — e dos inimigos que ainda virão.
Elbaf: onde a força vira destino
Esse trio — Imu, Gaban e Luffy — é o coração pulsante de Elbaf. Suas presenças prometem transformações profundas, tanto no campo de batalha quanto na alma da história. Não é à toa que Oda escolheu essa ilha como palco do clímax: aqui, as lendas não são contadas. Elas são travadas, soco por soco, palavra por palavra.
5 impactos práticos dessa revelação na vida dos fãs:
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Aprofunda a expectativa sobre o final de One Piece — com Elbaf agora sendo o tabuleiro dos maiores poderes já vistos.
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Resgata personagens lendários como Gaban, mostrando que o passado ainda tem cartas na manga.
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Confirma que Luffy ainda não atingiu o topo, incentivando reflexões sobre crescimento constante.
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Alimenta teorias sobre o verdadeiro poder de Imu e seu papel na história global.
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Eleva o Haki a um novo patamar — mais do que força, agora é destino, influência, alma.
O campo de batalha está armado. E o Haki vai falar mais alto.
Elbaf não é só a ilha dos gigantes. É o altar onde se decide quem carrega o legado e quem será esmagado pela história. Imu está no topo, Gaban ressurgiu das cinzas, e Luffy... está prestes a incendiar o céu.
A pergunta que fica é: quem vai gritar por último quando o Haki de verdade colidir?